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A chuva e a neve causam estragos

O furacão Elsa e Fábio geraram perdas de 9,4 milhões de euros segundo o ministério de agricultura. As regiões do centro e norte de Portugal são as mais afetadas.

A chuva e a neve causam estragos

O vento, a chuva e força marítima elevaram a capacidade da infraestrutura estatal até ao limite durante o final de janeiro.

As precipitações dos últimos furacões que atingiram o país e se encarregaram de nos lembrar que quando a natureza está enfurecida, pouco podemos fazer.

Apenas na região de Vila de Rei, estima-se que os danos gerados pela Elsa, na segunda metade de dezembro, superaram os 6,7 milhões de euros. Mas não são apenas os danos catastróficos, para os quais o governo procura soluções, mas também os estragos ocultos que vieram a lume depois de intensas chuvas.

“O volume de incidentes foi enorme” declara o delegado de Portugal da Murprotec, empresa líder em tratamentos de humidade estrutural. “A tempestade apenas foi a última gota para um problema comum em muitas propriedades.

A precipitação extrema nestes últimos dias tem destacado problemas comuns que estão escondidos ou dos quais não presta muita atenção.

As manchas nas paredes da garagem, das caves ou das arrecadações são sinais de infiltração de água, através de terras anexadas. A tempestade apenas acrescentou mais água ás áreas que não a conseguem drenar e que ultrapassam as paredes.

“É possível impermeabilizar uma parede contra as infiltrações, mas deverá recorrer a um profissional e fugir de métodos tradicionais ou produtos ineficazes”, afirma a Murprotec.

A chuva e o vento forte, trazem a lume problemas endémicos em casas que, quando não reparadas, ou fiáveis ao efeito de produtos “milagrosos”, podem gerar um problema mais grave.

O uso de tintas anti-humidade ou desumidificadores tornou-se comum nos últimos tempos. Métodos que podem eliminar ou isolar a humidade, mas que não eliminam a origem do problema.

 

A humidade perto da costa tem um problema adicional: o salitre.

 

O furacão Elsa e mais tarde, o Fábio, criaram um problema extra na costa.

O salitre é um problema adicionado à humidade”, confirma a delegação portuguesa da Murprotec. “Causa problemas elétricos e é muito mais difícil de eliminar do que a humidade normal.”

De novo, os sinais de humidade podem indicar a diferença entre uma casa regada pela chuva ou uma casa a salvo do clima. O cheiro a humidade, as manchas brancas na parede que está em contacto com a água marítima ou os problemas elétricos são sinais que não devem ser ignorados.

 

“O diagnóstico gratuito tem descoberto problemas que mais tarde, ou tendo em conta este tipo de eventos climáticos, poderiam ser catastróficos”, confirma um dos técnicos da delegação do norte de Portugal.

O poder da natureza é mostrado e pode tornar-se em algo anedótico, para complementar os telejornais, sempre e quando delegamos aos profissionais a proteção da nossa casa.

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