O final do ano é a desculpa perfeita para analisar os dados macroeconómicos e estabelecer diversas estatísticas e dados que suportam o ano e, neste caso, a década.
Dados, como os obtidos no relatório do Centro Nacional de Estatísticas de Saúde, nos Centros de Controlo e a Prevenção de Doenças, nos Estados Unidos, que classificou a taxa de natalidade como a pior dos últimos 30 anos. Dados bastante recorrentes em países do primeiro mundo que podem ter muitas leituras.
Algumas delas, inevitavelmente, passam por alguns dados que estão a ser lançados na COP25. Conferência sobre as mudanças climáticas que está a ocorrer entre 2 a 16 de Dezembro, em Madrid.
A preocupação pelo aquecimento global e o seu efeito nas futuras gerações pode estar relacionada com o declínio notório nas taxas de natalidade em muitos países.
Um problema tão grave?
A 2ª temperatura é a diferença que 120 cientistas e as 35 instituições em todo o mundo, estabeleceram para gerir uma situação irreversível para as futuras gerações.
Os cenários que são desenhados para o futuro dos nossos filhos, não são nada favoráveis. Os problemas de saúde relacionados com as mudanças das condições climáticas podem ser catastróficos.
Uma realidade que não está tão distante quanto parece.
“Mais de 30% dos incidentes com os quais lidamos são devidos a problemas de saúde”, referem os especialistas da Murprotec, empresa europeia líder em tratamentos anti-humidade. “A cada ano torna-se mais evidente a necessidade de isolar as casas, face às condições meteorológicas”, assegura a empresa de tratamento anti-humidade.
Não há necessidade de ir muito longe para ultrapassar recordes de temperatura em Portugal. A temperatura máxima foi em 2003, pois chegou aos 47ºC em Amareleja (Beja). Mas não é incomum, a cada verão, registam-se recordes em diversas localidades.
Um problema que tem danos colaterais e que afeta em grande escala, a população em risco: bebés, grávidas e idosos.
O aumento de temperaturas, as chuvas torrenciais e as mudanças nos hábitos de vida são, cada vez mais notórias e afetam diretamente a forma como vivemos e nos protegemos de algo que não está nas nossas mãos.
Melhor isolamento, mais sustentabilidade e mais economia energética.
“Ter uma casa que é capaz de manter a sua saúde por si mesma, tornou-se a primeira opção de muitas famílias”, assegura a Murprotec, tendo em conta o número de intervenções que procuram proteger as casas de problemas de humidade.
Se o acordo de Paris não sustentar opções para manter a nossa família a salvo, as áreas em que poderemos agir serão reduzidas.
“As mudanças de temperatura e a humidade estão diretamente relacionadas” indica a Murprotec. “As infeções, as alergias e as pragas são um efeito comum quando a humidade está presente na casa”.
Manter uma casa saudável pode não ser apenas uma solução para a saúde familiar, mas também um pequeno grão de areia para a própria mudança climática.
“Uma casa a salvo de humidade e com um sistema de renovação de ar, pode reduzir o gasto de eletricidade até 30%”, confirmam os técnicos da Murprotec.