A pandemia COVID-19 vai manter-nos em casa por mais algum tempo. Manter-se ativo e ocupado é importante, assim como não descuidar a origem dos problemas.
Uma das origens comuns de problemas é a humidade.
Os problemas de humidade são mais perigosos perante a desatenção ou a supervisão. Situações que podem agravar neste momento e que podem parecer que não estão nas nossas mãos.
Nada mais longe da realidade. Podemos fazer simples check-ups de rotina em locais que não visitamos tão regularmente e que pode ser um alvo perfeito para a humidade.
A Murprotec, empresa com mais de 70 anos de experiência na luta contra a humidade, oferece-nos uma série de dicas para detetar fontes de humidade.
Garagens a salvo de humidade.
As garagens são uma das fontes mais comuns. Geralmente as mesmas estão abaixo do nível do solo e muitas vezes em contacto direto com massas de terra. Estes dois fatores, por si só, são muito apelativos para a humidade por infiltrações laterais e capilares.
O outro factor-chave para o crescimento da humidade é a falta de vigilância.
Embora não possamos sair de casa, recomenda-se que uma vez a cada dez dias liguemos o carro que está parado. São dez minutos (com responsabilidade) que podemos aproveitar para verificar aquelas paredes com manchas escuras ou aquelas pequenas poças de água que não estavam lá antes.
Se encontrarmos alguns destes sintomas, como estragos nas paredes, falhas de luz na garagem ou cheiro a humidade, é importante que avisemos o administrador para que o mesmo possa tomar medidas.
Armazenamento extra para as compras.
Outra altura em que devemos ficar de olho na garagem é a durante a viagem até nossa casa quando vamos às compras.
É também o momento ideal para rever, já em casa, os locais onde vamos armazenar a comida extra que estamos a comprar (para sermos cautelosos e responsáveis).
“Uma das habituais fontes de humidade são os armários altos”, diz um especialista da Murprotec. Locais adequados para o aparecimento de humidade porque satisfazem os requisitos básicos: escuridão, pouca atenção e contacto com paredes em risco (perto de tubos ou em contacto com o exterior).
Podemos aproveitar a ordem de compra e revisão de produtos, para evitar expirações e más condições; para verificar se nos armários de armazenamento não há manchas, cheiros de humidade ou estragos na madeira ou tinta.
Aproveite as saídas “obrigatórias”.
Deitar fora o lixo, passear o cão ou ir às compras, como já referido, são oportunidades de ouro para verificar as áreas comuns que podem constituir um futuro problema.
Esses pequenos caminhos podem ser uma boa desculpa para verificar possíveis fontes de humidade.
Áreas comuns, esgotos ou espaços comunitários (portais, caixas de correio, elevadores) são áreas propensas a humidade e são facilmente detetáveis se lhes dermos um mínimo de atenção.
Manchas, estragos, pequenas poças ou cheiro de humidade indicam sempre que há água num local onde não deveria haver.
Nestes casos, a informação rápida e precisa é fundamental.
Alertar o administrador, no caso das comunidades, e alertar os especialistas na luta contra a humidade, pode salvar-nos de um problema estrutural de humidade que nos pode causar muitos problemas no futuro.
A Murprotec tem um protocolo ativo para casos urgentes ou que envolvem pessoas em grupos de risco.